|   |   | 
 
| IV Bem sei, Senhora, que ao talento agora ... | 
| IV Bem sei, Senhora, que ao talento agora Surgiu a aurora de uma luz amena. Hoje há salário pra qualquer trabalho, Cinzel, ou malho, ferramenta ou pena! Melhor que o Rei sabe pagar o pobre Melhor que o nobre — protetor verdugo —! Foi surdo um trono... à maior glória vossa... Abre-se a choça aos "Miseráveis" de Hugo. Porém não sei se é por costume antigo, Que inda é mendigo do cantor o gênio. Mudem-se os panos do cenário a esmo O vulto é o mesmo... num melhor proscênio... | 
|  |  |  | 
|   |   |